(Atualizado em 10/11/2023)

Outubro foi um mês com volatilidade para os investimentos da Previ Bayer. Os perfis de investimentos conservadores obtiveram rentabilidades positivas, próximos aos seus benchmarks, enquanto os perfis moderado e agressivo tiveram rentabilidades negativas.

A curva de juros americana permaneceu com a mesma tendência de abertura no mês outubro. A inflação de setembro dos EUA contribuiu para a manutenção da volatilidade, pois veio maior que o esperado pelo mercado. Assim, a expectativa acerca da decisão do FED pela manutenção da taxa de juros mais alta, e por mais tempo, segue como sendo a principal orientação para os agentes de mercados, que realizam suas análises de viabilidade de investimentos com base em um custo de oportunidade mais elevado.

Na Europa, a atividade econômica segue sem demonstrar vigor. Em meio a esse contexto, associado aos dados de inflação mais brandos, o BCE manteve os juros inalterados em outubro.

A curva de juros do Brasil acompanhou o movimento de abertura observado nos EUA, o que implicou em desvalorização dos títulos de Renda Fixa. Cabe observar que, além do ambiente externo mais desafiador, no mês de outubro a fala do presidente, de que não há um compromisso real do executivo com o déficit zero em 2024, colaborou para o aumento da volatilidade.

Por consequência do aumento das incertezas relacionadas à política fiscal, os agentes de mercado têm revisto suas perspectivas sobre a celeridade do movimento de queda da SELIC, e também sobre qual será, de fato, a taxa terminal ao final de 2024.

O IBOVESPA, sentindo toda essa instabilidade, fechou o mês com retorno de -2,94%.

Quanto aos principais índices de mercado, no mês de setembro destacam-se o CDI com 1,00%, o SMLL com -7,40%, MSCI WORLD (USD) com -2,97%, o IMA-B 5+ com -0,98% e o IFIX com -1,97%. O Dólar se valorizou frente ao Real, com alta de 1,00%.

 

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